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Relatório sobre a Fruticultura Catarinense – 2014/15

O objetivo desta publicação é apresentar as principais informações relacionadas às 22 frutas em produção no estado de Santa Catarina, algumas organizadas em variedades ou categorias. Neste trabalho, as culturas frutícolas  que foram objeto de pesquisa são as seguintes: ameixa, amora, bananas (banana-caturra e banana-prata), caqui, figo, goiaba-serrana, laranja, limão, maracujá, maçãs (maçã Fuji, Maçã Gala e maçã ‘Outras’), mirtilo, pera, fisales, pêssego/nectarina, quivi, tangerina, uvas (uva comum, uva de mesa e uva vinífera). Este documento contém informações sobre número de produtores, área plantada, área em produção, quantidade produzida, preço médio de venda recebido pelo produtor e distribuição mensal da colheita, com estimativas da produtividade média (kg/ha), dos preços médios regional e estadual (R$/kg) e do valor bruto da produção (VBP) resultantes da safra 2014/15. . publicação na integra

Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina – 2021-2022

A Epagri/Cepa tem a satisfação de disponibilizar a 43ª edição da Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina. Nesta edição, o texto inicial trata sucintamente do desempenho da agropecuária e do agronegócio em 2021 e 2022, especificamente dos comportamentos do valor da produção agropecuária (VPA) e das exportações do agronegócio estadual. A análise mostra que o VPA catarinense de 2022, de R$61,4 bilhões, alcançou um novo recorde. Houve um crescimento nominal de 13,9% sobre o VPA de 2021, de R$53,9 bilhões, que era o recorde anterior. Em termos de composição, a produção pecuária segue se destacando na formação do VPA. Em 2022, apenas a soma do valor da participação da produção de suínos (20,1%), de frangos (15,9%), de leite (12,9%) e de bovinos (5,6%) representou por 54,5% do VPA estadual. Na produção agrícola, o principal destaque é a soja, com um valor de produção de R$6,6 bilhões em 2022, inferior apenas aos valores da produção de suínos, de frangos e de leite. As exportações do agronegócio também alcançaram um novo recorde em 2022. O valor exportado foi US$7,512 bilhões, superando em 8,5% os US$6,926 bilhões de 2021. O agronegócio respondeu por 64,4% do valor total das exportações catarinenses de 2022, que atingiram US$11,673 bilhões. Este valor é 13,4% maior do que os US$10,293 bilhões de 2021, recorde anterior. Além dessa breve análise sobre o desempenho recente do valor da produção agropecuária (VPA) e das exportações do agronegócio estadual, este documento disponibiliza dados, informações e conhecimentos sobre a utilização do crédito rural por agricultores e cooperativas e sobre o desempenho produtivo e mercadológico das principais cadeias produtivas do setor agrícola, do pecuário, do florestal e do aquícola de Santa Catarina. publicação na integra

Risco, incerteza e lucro de estabelecimentos agropecuários familiares do Sul do Brasil – 2022

O desempenho dos agronegócios familiares está em constante desequilíbrio e, neste contexto, os conceitos de incerteza e risco são fundamentais na busca por resultados pelos agricultores. Esta publicação objetiva examinar essas relações entre risco, incerteza e lucro de estabelecimentos agropecuários, sob amparo da Teoria dos Lucros de Knight. A obra aborda um tema particularmente vital para a sobrevivência dos negócios dos agricultores e pescadores e é destinada aos técnicos da extensão rural e da pesquisa. A discussão abrange a complexidade das tomadas de decisões, em condições de risco e incerteza. Além disso, o trabalho busca fornecer ao leitor informações sobre as evidências da associação entre risco de lucro e determinadas variáveis econômico-financeiras de estabelecimentos agropecuários que, neste contexto, possuem um elemento comum: a produção de tabaco. O exame das relações entre risco, incerteza e lucro é determinante para a tomada de decisão pelos agricultores e com certeza merece ser aprofundado e ampliado em futuros estudos. publicação na integra

Conceitos e métodos aplicados à gestão de empreendimentos rurais e custos de produção nos programas da Epagri – 2021

Este documento tem como objetivo apresentar os conceitos dos principais indicadores econômicos utilizados na gestão de empreendimentos rurais e custos de produção nos programas da Epagri. Pretende-se alinhar conceitos e métodos para aplicação nos diversos instrumentos (planilhas, softwares, aplicativos) utilizados pela pesquisa e extensão rural junto aos agricultores catarinenses. A escolha dos indicadores parte da premissa de que devem ter a capacidade de facilitar/auxiliar na tomada de decisão do agricultor em relação ao planejamento do processo produtivo e comercial de seus empreendimentos, ao mesmo tempo em que retrate, de forma mais realista, o modo de produção predominante nos estabelecimentos agropecuários em SC. Em tese, os resultados dos empreendimentos agrícolas podem ser apurados em decorrência das condições efetivamente ocorridas no estabelecimento agropecuário ou, ainda, em decorrência de condições esperadas. Nesta situação, de custos estimados, estes são geralmente concebidos a partir do uso de coeficientes técnicos relacionados a insumos, a máquinas e a mão de obra. Este documento trata especificamente da apuração dos custos de produção e da gestão de empreendimentos em condições efetivamente ocorridas no estabelecimento agropecuário ao longo do ciclo produtivo. Preconiza-se, assim, retratar com mais propriedade as práticas e o contexto de produção dos agricultores catarinenses. publicação na integra

Estudo socioeconômico dos programas fundiários no estado de Santa Catarina – 2020

O presente trabalho é fruto de uma pesquisa de caráter socioeconômico e avaliativo, cuja demanda teve origem na Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural – SAR. O estudo teve como objetivos: identificar e caracterizar o público beneficiário dos programas de acesso à terra; identificar as melhorias na infraestrutura do estabelecimento agropecuário dos beneficiários; avaliar os avanços no sistema produtivo e de comercialização do estabelecimento agropecuário dos beneficiários; avaliar os efeitos econômicos imediatos a partir de sua adesão ao programa de acesso à terra; identificar a participação de empresas públicas e de outros agentes na assistência técnica aos beneficiários; analisar os fatores facilitadores e limitantes das ações das políticas públicas de acesso à terra; recomendar novas ações para as políticas públicas de acesso à terra em Santa Catarina. publicação na integra

Evolução recente das agroindústrias familiares em Santa Catarina: Análise a partir dos levantamentos realizados pela Epagri em 2010 e 2017

A transformação de produtos de origem vegetal e animal pelos agricultores familiares tem se apresentado como alternativa econômica, através da agroindustrialização rural de pequena escala em Santa Catarina. Nos últimos anos se verificou o crescimento da importância socioeconômica dessas iniciativas para a agricultura familiar e para o desenvolvimento rural estadual.  Em Santa Catarina, diversas iniciativas foram implementadas, sobretudo a partir da década de 1990, destacando-se o Projeto Microbacias 2 e o Programa Santa Catarina Rural, ambos com financiamento do Banco Mundial. A partir destes projetos do governo estadual catarinense, a Epagri realizou dois levantamentos das iniciativas de agregação de valor protagonizadas pelos agricultores familiares, entre elas as agroindústrias familiares, sendo um em 2010 e outro em 2017. Este documento contempla uma análise da evolução das atividades de agregação de valor, mais especificamente da agroindustrialização, com base nos dois levantamentos realizados. Esta análise enfatiza aspectos de acesso a mercados, formalização, legislação sanitária, políticas públicas, características de mão de obra, entre outros. publicação na integra

Perdas provocadas por tempestades em algumas regiões do estado de Santa Catarina: 14 e 15 de agosto de 2020

Nos dias 14 e 15 de agosto de 2020 ocorreu, novamente, um evento climático extremo, com formação de tornado, em Santa Catarina. As fortes rajadas de ventos e tempestades atingiram praticamente todo o Estado. Esta forte instabilidade foi causada por um cavado (área alongada de baixa pressão), associado à ocorrência de jatos de baixos níveis direcionados para as regiões norte e oeste catarinenses, que contribuíram com a formação de umidade e temporais com associação de tornados, granizo e vendaval. Em razão desta ocorrência a diretoria da Epagri decidiu pela realização de um levantamento das perdas ocorridas nos estabelecimentos agropecuários dos 22 municípios atingidos, que efetivamente registraram perdas econômicas e financeiras. O presente documento é o resultado deste trabalho, demonstrando as ocorrências nos 22 municípios, concentrados no Planalto Sul, Planalto Norte, Meio-Oeste e Litoral Norte Catarinense, abrangendo 1.119 estabelecimentos agropecuários, com perdas estimadas em R$50.249.133,40.  publicação na integra

Efeitos socioeconômicos causados pelo ciclone extratropical no estado de Santa Catarina em 2020

Nos dias 30 de junho e 1º de julho de 2020, um ciclone extratropical, denominado “ciclone bomba”, atingiu o sul do país. As fortes rajadas de ventos e tempestades atingiram praticamente todo o estado de Santa Catarina, causando danos à maioria dos municípios catarinenses. Dado que o meio rural foi fortemente afetado pelo fenômeno, a diretoria da Epagri decidiu pela realização de um levantamento das perdas ocorridas nos estabelecimentos agropecuários dos municípios atingidos, que foi coordenado pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa), com a participação de todas as Gerências Regionais e Escritórios Municipais dos municípios atingidos. O presente relatório é o principal resultado deste trabalho, que mostra que
foram atingidos 257 municípios, 87% dos 295 municípios catarinenses; 46.755 estabelecimentos agropecuários, 26% dos 183.066 estabelecimentos agropecuários do Estado, com perdas estimadas em mais de R$ 587 milhões. O objetivo deste levantamento é contribuir para e com as ações públicas de apoio aos municípios, agricultores, pescadores e maricultores atingidos pelo fenômeno. No âmbito do Governo do Estado, de maneira especial para e com as decisões da Secretaria de Estado da Agricultura da Pesca e do Desenvolvimento Rural e da Defesa Civil. publicação na integra

Efeitos socioeconômicos da estiagem e da pandemia do novo coronavírus sobre a produção agropecuária de Santa Catarina – 2020

A produção agropecuária catarinense vem sendo afetada nos últimos meses por uma condição de anormalidade hídrica, caracterizada por chuvas irregulares e mal distribuídas no território, de acordo com a Epagri/Ciram, afetando distintamente culturas agrícolas e a produção pecuária. Diante desta situação, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri, elaborou o presente relatório, que apresenta a situação socioeconômica das cadeias e setores agropecuários catarinenses, com base em levantamento realizado nos municípios do estado e no Sistema de Acompanhamento de Safras. O relatório tem como objetivos principais: apresentar os efeitos negativos e o grau de severidade do período de estiagem nas diversas cadeias e setores agropecuários de Santa Catarina; apresentar os efeitos e o grau de severidade provocados pelo período de vigência do isolamento social nas diversas cadeias e atividades agropecuárias de Santa Catarina. Visa, também, secundariamente, relatar os efeitos das medidas de mitigação do avanço da pandemia em Santa Catarina, sobre as cadeias produtivas e agropecuária, agroindústrias familiares, entre outro publicação na integra

Os empreendimentos de agregação de valor e as redes de cooperação da agricultura familiar de Santa Catarina – 2016

Em Santa Catarina não é recente o fato de muitos agricultores familiares buscarem alternativas econômicas através da agroindustrialização rural de pequena escala, do turismo rural e do artesanato, bem como construírem formas de organização que contribuam para a viabilização dessas iniciativas. É fato que, nos últimos anos, assistimos ao crescimento da importância socioeconômica e política dessas iniciativas para a agricultura familiar e para o desenvolvimento rural estadual. Assim, a Secretaria da Agricultura e da Pesca − SAR e a Epagri realizaram um levantamento que, coordenado pela Epagri/Cepa e envolvendo técnicos das estruturas estadual, regional e local do Programa de Gestão Negócios e Mercados da Epagri, contemplou três diferentes “tipos de empreendimentos” dos agricultores familiares catarinenses: a)agroindústrias; b) empreendimentos de turismo rural e artesanato; e c) redes de cooperação, na forma de condomínios, associações e cooperativas. Este texto contempla uma análise de cada um desses “tipos de empreendimentos” e deixa claras indicações de que existem muitos desafios para ampliar as possibilidades de sustentabilidade dessas atividades. A Epagri tem se colocado como protagonista no enfrentamento desses desafios e agradece a todos que contribuíram para a elaboração deste documento, na expectativa de que ele contribua para as reflexões sobre a promoção do desenvolvimento rural catarinense e para as ações de apoio a esses empreendimentos.  publicação na integra

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