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Tratamento de Dados pela EPAGRI

(De acordo com o art. 23 a 30 da LGPD)

Nos termos da LGPD e em consonância com a Lei de Acesso à Informação (LAI), o tratamento de dados pessoais realizado pela Epagri atende a sua finalidade para com o interesse público ao executar competências legais no cumprimento de suas atribuições para a prestação dos serviços.

A LGPD estabelece que as empresas públicas, quando estiverem operacionalizando políticas públicas e no âmbito da execução delas, terão o mesmo tratamento dispensado aos órgãos e às entidades do Poder Público. A Epagri é uma empresa pública prestadora de serviços públicos, submetida a regime especial, conforme arts. 77, III e 81 da Lei Complementar estadual nº 741, de 2019; art. 1º do Estatuto Social e art. 1º do Decreto estadual nº 2.974, de 2010.

Principais Agentes e Competências

CONTROLADOR: pode ser uma pessoa natural ou pessoa jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais, ou seja, o controlador é responsável pelo tratamento dos dados.

O Controlador tem, entre outras, as seguintes competências previstas na LGPD:

  • manter registro das operações de tratamento de dados pessoais;
  • elaborar relatório de impacto à proteção de dados pessoais, inclusive dados sensíveis, relativo ao tratamento de dados;
  • orientar o operador quanto ao tratamento de dados segundo instruções internas, da legislação vigente e das regulamentações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

No ambiente Epagri, o Controlador é a própria Estatal, que exigirá das pessoas físicas e jurídicas, com quem se relacione, o cumprimoento desta política, nas situações que envolvam o tratamento de dados pessoais originários da Epagri;

CO-CONTROLADOR: Quando dois ou mais responsáveis pelo tratamento determinem conjuntamente as finalidades e os meios desse tratamento.

A Epagri atuará como co-controladora quando, por força de lei, convênio ou contrato, determinar as finalidades e os meios de tratamento de dados pessoais em conjunto com outra pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado.

OPERADOR: é a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome e por ordem do controlador.
São agentes de tratamento o controlador e o operador.

ENCARREGADO DE DADOS OU DATA PROTECTION OFFICER (DPO): é a pessoa indicada pelo controlador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

De acordo com a LGPD, o Encarregado é responsável por:

  • receber as reclamações e comunicações dos titulares, responder e adotar providências;
  • receber as comunicações da ANPD e adotar as providências necessárias;
  • orientar todos os colaboradores da instituição sobre as práticas a serem tomadas em relação à proteção de dados pessoais e;
  • executar outras atribuições determinadas pelo controlador ou estabelecidas em normas complementares estabelecidas pela ANPD.

Encarregada pelo Tratamento de Dados Pessoais da Epagri:
Angela Medeiros Viana Carvalho
Informações de contato:
dpo@epagri.sc.gov.br

A Secretaria de Estado da Administração (SEA) possui um serviço que permite aos cidadãos catarinenses uma forma simples de exercer os novos direitos conferidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), como verificar exatamente quais dados pessoais as entidades do governo catarinense possuem sobre ele:

Portal de Serviços do Governo do Estado, clicando aqui

AUTORIDADE NACIONAL – ANPD: órgão da administração pública responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento desta Lei em todo território nacional.

Conceitos Principais da LGPD – Dados

(De acordo com o art. 5º, incisos I ao III, da LGPD)

DADO PESSOAL: É a informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável, ou seja, qualquer informação que permita identificar, direta ou indiretamente, um indivíduo, é considerada um dado pessoal. Ou seja, somente estão passíveis de proteção quando se tratar de informação relacionada a pessoa física e não de pessoas jurídicas.

Ex: nome, RG, CPF, gênero, data e local de nascimento, número do telefone, endereço residencial, endereço eletrônico (e-mail), dados de localização via GPS, placa de automóvel, imagem fotográfica ou computacional, cartão bancário, etc.

DADO PESSOAL SENSÍVEL: Diz respeito aos dados que revelam informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico quando vinculado a pessoa natural. Ou seja, são aqueles dados que podem levar a discriminação de uma pessoa e, por tal motivo, devem ser considerados e tratados como dados sensíveis. Ex: atestado médico, termo de autorização de desconto de contribuição/mensalidade sindical.

DADO ANONIMIZADO: É o dado relativo a um indivíduo que não possa ser identificado, pois passou por algum meio técnico de tratamento para garantir sua desvinculação, direta ou indireta, a uma pessoa.

Considerações Iniciais

(De acordo com o art. 5º, incisos I ao III, da LGPD)

A presente Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais tem como objetivo fornecer orientações sobre como gerenciar as diversas atividades e operações de tratamento de dados pessoais existentes na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), tendo por finalidade divulgar informações de interesse público e instituir diretrizes, competências e uma linguagem comum para o tratamento dos dados pessoais pela Epagri.

Esta Política visa ao respeito à privacidade e à proteção de dados pessoais, bem como disseminar a cultura de segurança em relação ao tratamento desses dados, em conformidade com a Lei federal nº 13.709, de 2018 (Lei de Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD), Decreto estadual nº 1.184, de 2021 e demais normas e regulações pertinentes.

Parceiros

Os parceiros

do Observatório Agro Catarinense
Logo - Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - Cidasc

Equipe

Equipe

O Observatório Agro Catarinense está sob a gestão e responsabilidade técnica da Epagri/Cepa. É a equipe do Centro de Pesquisa que produz o conhecimento aqui disponível e também em outros produtos informacionais disponibilizados pela unidade.

Equipe permanente Epagri/Cepa

Alexandre Luis Giehl

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural 

Engenheiro-agrônomo

Ana Luiza da Fonseca
Ana Luiza da Fonseca

Assistente de Pesquisa

Geóloga

Cintia Uller Gómez
Cintia Uller Gómez

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheira-agrônoma, doutora em Ciências Humanas

Dilvan Luiz Ferrari

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, doutor em Desenvolvimento Rural

Élida Botenho
Édila G. Botelho

Bibliotecária 

Biblioteconomista

Edilene
Edilene Steinwandter

Gerente da Epagri/Cepa

Engenheira-agrônoma, mestre em Zootecnia

Fernando de Luca
Fernando V. de Luca

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo

Haroldo Tavares Elias
Haroldo Tavares Elias

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, doutor em Agronomia

Glaucia Padrão
Glaucia A. Padrão

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Economista, doutora em Economia Aplicada

Janice
Janice M. W. Reiter

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Economista, mestre em Desenv. Territorial e Políticas Públicas

João Alves, analista de socioeconomia
João Rogério Alves

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, mestre em Agroecossistemas

Jocenir Miriam C. Sousa
Jocenir M. C. Sousa

Assistente administrativa

Jurandi Teodoro Gugel
Jurandi T. Gugel

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo

Luis Augusto Araujo
Luis Augusto Araujo

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, mestre em Economia Aplicada

Luiz Carlos Mior
Luiz Carlos Mior

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, doutor em Ciências Humanas

Luiz Toresan
Luiz Toresan

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, doutor em Engenharia de Produção

Marcia Mondardo
Marcia Mondardo

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheira-agrônoma, mestre em Estatística

Rogério Goulart Junior
Rogério Goulart Jr.

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Economista, doutor em Desenvolvimento Econômico

Sidaura L. Graciosa
Sidaura L. Graciosa

Assistente administrativa

Tabajara Marcondes
Tabajara Marcondes

Analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural

Engenheiro-agrônomo, mestre em Sociologia Política

Rede permanente - descentralizada

Bruna Parente Porto
Bruna Parente Porto

Gerência Regional de Florianópolis

Extensionista rural
Engenheira agrônoma

Claudio Luis da Silveira
Claudio Luis da Silveira

Gerência Regional de Lages

Extensionista rural
Técnico em agropecuária

Cleverson Buratto

Gerência Regional de Tubarão

Técnico de pesquisa de mercados
Técnico em agropecuária

Evandro Uberdan Anater

Gerência Regional de Campos Novos

Analista de socioeconomia e desenvolvimento rural
Estudos sociais

Getúlio Tadeu Tonet
Getúlio Tadeu Tonet

Gerência Regional de Canoinhas

Analista de socioeconomia e desenvolvimento rural
Economista

Gilberto Luiz Curti
Gilberto Luiz Curti

Centro de Pesquisa da Agricultura Familiar

Técnico de pesquisa de mercados
Técnico em agropecuária

Julio C. Melim
Julio C. Melim

Gerência Regional de Rio do Sul 

Extensionista rural
Engenheiro-agrônomo

Nilsa Luzzi
Nilsa Luzzi

Gerência Regional de Joinville

Extensionista rural
Engenheira-agrônoma

Sandro Secco
Sandro Secco

Gerência Regional de Videira

Técnico de Pesquisa de Mercado

Técnico em Agropecuária

Valmir Krestschmer

Gerência Regional de São Miguel do Oeste

Técnico de Pesquisa de Mercado

Técnico em Agropecuária

 

Equipe de apoio

Bianca Ariela Eickel
Bianca Ariela Eickel

Publicidade (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Comunicóloga com habilitação em Publicidade e Propaganda, mestra em Design

Debora Pivetta Thibes

Design Gráfico (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Designer, especialista em Estratégias de Marketing

Gabriel Arthur G. Andrade

Engenharia de dados (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Cientista da computação, doutor em Automação e Sistemas

 

Germano Benjamim Schmidt
Germano B. Schmidt

Agronomia (Edital Fapesc 43/2022)

Economista e estudante de Agronomia

Henrique V. de Holanda
Henrique V. de Holanda

Ciência de dados (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Engenheiro-agrônomo, doutor em Engenharia Mecânica Agrícola

Lilian de Pellegrini Elias
Lilian de Pellegrini Elias

Economia (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Economista, doutora em Desenvolvimento Econômico

Márcio Gasperini Gomes
Márcio G. Gomes

Analista de dados (Edital Fapesc 04/2022)

Economista, mestre em Economia

Marcionize Elis Bavaresco
Marcionize Bavaresco

Jornalismo (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Comunicóloga com habilitação em Jornalismo, doutora em Jornalismo

Rosangela A. da Silva

Análise de dados (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Economista, mestre em Economia

Tarik Cuchi
Tarik Cuchi

Geoprocessamento (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Engenheiro florestal, doutor em Ciências Florestais

 

Tatiana Tozzi
Tatiana Tozzi

Análise de sistemas (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Analista de Sistemas de Informação, especialista em UX Design 

Walewska B. da Costa

Analista de dados (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Engenheira de Pesca, mestra em Aquicultura

Yasmin Metzler
Yasmin Metzler

Economia (Chamada Pública Fapesc 17/2023)

Graduanda em Economia

Nossa história

História

do Observatório Agro Catarinense

O primeiro movimento para a construção de um Observatório, no bojo da Epagri/Cepa, ocorreu ainda na década de 1980. Mas foi com as inovações tecnológicas e mudanças socioculturais dos últimos 10 anos que a iniciativa ganhou corpo e prioridade. Percebeu-se, de maneira ainda mais clara, que os dados são estratégicos para a tomada de decisões eficientes, eficazes e sustentáveis, inclusive nas áreas da agropecuária, pesca, florestal e do desenvolvimento rural.

Em 2016, por meio de uma parceria com o Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc), a Epagri/Cepa e a SAR implementaram o Sistema Integrado de Informação Agropecuária (SIIA) de Santa Catarina. A iniciativa reuniu em um mesmo espaço virtual dados de diferentes órgãos públicos. Esse passo foi fundamental para que, em 2018, a Epagri/Cepa e a SAR implementassem o site e o aplicativo do Infoagro.

O sucesso dessa ferramenta foi determinante para que se legitimasse novos investimentos com foco no cruzamento, análise e produção de indicadores sobre o ambiente rural e seus negócios. Com esse objetivo, desde 2019 vem sendo construído o Observatório Agro Catarinense. O projeto que formalizou as etapas de sua implementação, junto à Epagri, foi aprovado em dezembro de 2021.

O lançamento da primeira etapa de implantação do Observatório ocorreu em dezembro de 2022, mesma data em que foi firmado o acordo de colaboração técnica entre a SAR, Epagri, Cidasc e Ceasa para intercâmbio de dados e informações voltados à operacionalidade do SIIA. Esse é um mecanismo fundamental para o desenvolvimento do Observatório Agro Catarinense, que se beneficia de dados do SIIA, aos quais relaciona uma série de outros bancos de dados.

Missão e valores

Missão e valores

do Observatório Agro Catarinense

Nossa missão é colaborar para a competitividade e sustentabilidade do agro catarinense com soluções inovadoras e tecnológicas que transformam como as pessoas se relacionam com informações, criando conhecimento e agilidade na tomada de decisões estratégicas em benefício da sociedade.

 

 

Nossos valores são:

 
  • transparência e a ética 
  • inovação
  • colaboração
  • credibilidade
  • excelência
  • autenticidade
  •  

    Missão e valores

    Observatório

    O que é o

    Observatório Agro Catarinense?

    O Observatório Agro Catarinense é um ambiente inovador que permite uma visão ampla do agro e da dinâmica das transformações do espaço rural. Este site é o principal canal de acesso aos seus conteúdos.

    O Observatório está alicerçado em quatro elementos fundamentais: espaço físico estruturado, adoção de tecnologias de ponta, disponibilidade de recursos humanos multidisciplinares de alta qualificação e incorporação da cultura data driven na tomada de decisões relacionadas aos agronegócios e ao desenvolvimento rural catarinense.

    A gestão e responsabilidade técnica do Observatório é do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Cepa), unidade de pesquisa da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). A empresa é um dos órgãos vinculados à Secretaria de Estado da Agricultura (SAR).

    O arranjo interinstitucional para a implementação do Observatório envolve as empresas públicas vinculadas à SAR, bem como uma série de organizações governamentais com as quais se estabeleceu termos de colaboração para o acesso a dados.

    O website atual apresenta a primeira fase de implantação do Observatório. Novas funcionalidades serão implementadas em duas etapas subsequentes de desenvolvimento. A perspectiva é que o Observatório Agro Catarinense esteja em funcionamento, em toda sua potencialidade, até o final de 2024.

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